A telemedicina está presente em grande parte dos consultórios médicos, tire as dúvidas que você ainda tem sobre a prática que transforma a forma de exercer a medicina.
Com a pandemia ocasionada pelo COVID-19, as instituições e profissionais da saúde tiveram que responder de forma rápida e coordenada, tanto nos setores públicos como privados.
Nesse sentido, a Telemedicina, prática que já vinha sendo utilizada mais timidamente entre os médicos, recebeu destaque e contribuiu para transformação da forma de fazer medicina. Essa ferramenta vem transformando a rotina de médicos, profissionais da saúde, clínicas e hospitais.
A Telemedicina faz parte desse esforço para manter os atendimentos e serviços básicos de saúde, encontrar medidas que possibilitem a assistência médica, e ao mesmo tempo, buscando prevenir o contágio.
Dessa forma, a Teleme9918dicina facilita a conexão entre médico e paciente, tendo em vista que ela requer cuidados especiais em sua aplicação, tornando natural que mesmo profissionais e gestores experientes da saúde tenham algumas dúvidas sobre o tema. A seguir, listamos as dúvidas mais comuns quando o assunto é Telemedicina.
A telemedicina é permitida por lei
A operacionalização da telemedicina foi regulamentada pelo Ministério da Saúde pela Portaria nº 467, no dia 23 de março de 2020. Logo, possibilitou que a prática da medicina pudesse ser feita a distância, naquele momento, em caráter de excepcionalidade durante o estado de calamidade pública.
Em 25 de março de 2020, a PL 690/20 foi aprovada pela Câmara dos Deputados e a Telemedicina passou a ser regulamentada no Brasil.
Quais especialidades podem praticar a telemedicina?
Todas as especialidades médicas podem praticar a Telemedicina, desde que cumpram os requisitos de segurança para oferecer um atendimento de qualidade. Mantendo igualmente a ética da profissão no atendimento remoto.
As modalidades que podem optar por esse tipo de atendimento são: atendimento pré-clínico, suporte assistencial, consulta, monitoramento e diagnóstico.
Teleorientação, Telemonitoramento e Teleinterconsulta, o quê?
Cada uma dessas modalidades compõe a prática remota da medicina.
Pela Teleorientação o médico consegue realizar a anamnese online, com o intuito de diagnosticar possíveis patologias e medicar o paciente. Caso seja necessário, pode orientá-lo a passar por uma consulta presencial ou dar continuidade ao tratamento.
O Telemonitoramento, por sua vez, engloba a supervisão e o monitoramento do paciente a distância. Nesse caso, a clareza e veracidade das informações são cruciais para a continuidade de um acompanhamento de qualidade.
Por fim, a Teleinterconsulta é a troca de informações entre médicos visando auxiliar a descoberta do melhor diagnóstico e tratamento terapêutico por meio da troca de conhecimentos.
Como funcionam as prescrições e os atestados médicos
A prescrição digital de receitas ou atestados médicos tem sido presença marcante nas consultas por agilizar a conexão entre consultório e farmácia.
Assim, para que a prescrição digital seja validada é fundamental a assinatura digital. Sendo assim, esta assinatura digital pode ser obtida através de um certificado digital gerado por uma empresa especializada e autorizada.
Qual plataforma de Telemedicina devo utilizar para realizar consultas?
A Lei não prevê uma ferramenta específica. Porém, na hora de escolher por qual plataforma irá feita as consultas, a segurança deve ser colocada em primeiro lugar.
Dessa forma, os softwares médicos são as opções mais indicadas, pois cumprem os requisitos de segurança e disponibilizam aos médicos outras funções que agilizam e otimizam os atendimentos online.
O Sistema de Soluções para a Gestão de Clínicas Médicas - MEDSYSTEM WEB, além de atender os pré-requisitos de qualidade de um software padrão, está regulamentado com todas as regras e normas de segurança exigidas pelo setor da saúde.
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